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Você conhece o golpe do boleto falso?


Com o aumento das compras on-line no período da pandemia, e a estação dos impostos, como IPTU e IPVA a batendo as nossas portas, golpistas aproveitam a desatenção de alguns para aplicar seus golpes. Como não cair nessas armações?


Boletos falsos trazem algumas características que podem facilmente serem checadas pelo usuário. Verifique se os dígitos finais representam o valor do boleto, se são diferentes é provável que seja golpe. Caso seja uma cobrança recente, como internet ou mensalidades escolares (comumente os valores são fixos) suspeite se houver alguma variação inesperada.

Verifique ainda se os primeiros dígitos do código de pagamento coincidem com o código do banco que aparece como sendo o emissor do boleto. Um boleto do Banco Bradesco começa com o número 237. Itaú 341 Santander 033. Os números bancários posem ser checados no site da FEBRABAN.




Outra dica importante é sempre que possível, buscar baixar os boletos diretamente no site do banco ou da empresa que está fazendo a cobrança. Duvide sempre de boletos que chegam por e-mail, especialmente quando a mensagem traz um assunto como “Urgente” ou “ Seu nome está no Serasa”. Esse alarmismo é sempre um sinal de que se deve suspeitar do mesmo.




O golpe do boleto falso vem se tornando cada vez mais comum no Brasil. Para se ter uma noção, foi registrado um aumento de 785% da prática nos primeiros meses de 2021: criminosos estão usando o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e vítimas para identificar dívidas e oferecer falsas negociações por meios como WhatsApp.


A prática envolve a falsificação de cobranças para fazer com que o pagamento vá ara a conta bancária do golpista. São vários truques para atrair a vítima, que vão desde a manipulação do código de barras do documento até a criação de páginas falsas que oferecem o download da fatura forjada. Portanto se você foi vítima deste golpe ou conhece alguém denuncie e contrate um advogado especialista em direito digital para ele prestar toda a assessoria necessária para exigir seus direitos.

Fonte: Axur/Tech Tudo


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